quinta-feira, 8 de janeiro de 2009



AS TORRES GÉMEAS





A maioria dos engenheiros de estrutura ficaram surpresos quando as torres do World Trade Center desmoronaram.

Os engenheiros acreditam que parte da razão pelas quais as torres permaneceram de pé por algum tempo, depois do impacto, foi por causa da redundância no seu projecto: o peso dos andares superiores, sustentado pelas colunas perdidas no impacto, foi transferido para outras colunas próximas, que permaneceram intactas.

Somente quatro pessoas de ambas as torres escaparam de andares acima de onde os aviões colidiram, usando o que parece ter sido a única escada não destruída ou bloqueada pelos impactos: a escada A na Torre Sul.

Um desses sobreviventes recordou que, quando atingida pelo avião United 175, a Torre Sul balançou numa direcção, durante sete a dez segundos, antes de balançar de volta e se estabilizar.

O World Trade Center foi projectado para resistir a ventos com a força de um furacão.

Também foi projectado para resistir ao impacto de um Boeing 707, embora aparentemente os engenheiros não tenham levado em conta a carga de combustível do avião.

Cada avião que atingiu as Torres Gémeas libertou cerca de 35.000 litros de combustível aeronáutico flamejante dentro dos edifícios.

As temperaturas do incêndio do combustível podem ter alcançado mais de 1000°C.

Embora não haja provas de que o incêndio tenha queimado o suficiente para derreter o aço, o metal acabou perdendo 80 por cento da sua força por causa da intensidade do fogo.

Enquanto há indícios de que o fogo derreteu alumínio da fuselagem ou asas de pelo menos um dos aviões, não há nenhuma evidência de que o alumínio tenha sido queimado.

Muitos engenheiros de estruturas sentem que o elo fraco na corrente dentro das torres era os clipes angulares que sustentavam as treliças dos andares entre as colunas de aço interiores e exteriores.

Os clipes angulares eram pedaços de aço menores que as colunas, e assim cederam primeiro.

Cada andar foi projectado para sustentar aproximadamente 1300 toneladas além do seu próprio peso, mas quando um ou mais andares cederam ao fogo intenso da zona de impacto, o peso combinado dos andares mais altos, caindo, alcançou as dezenas de milhares de toneladas.

Cada torre pesava aproximadamente 500.000 toneladas.

Não havia nenhuma possibilidade de que qualquer torre caísse para os lados, uma vez que um edifício de 500.000 toneladas possui muita inércia para cair de qualquer outro modo excepto virtualmente directo para baixo.

Cada edifício de mais de 60 metros de largura teria que se inclinar pelo menos 30 metros para mover o seu centro de gravidade do centro do edifício para fora de sua base.

Cada edifício desmoronou em aproximadamente dez segundos, atingindo o chão com uma velocidade calculada de cerca de 200 km/h.

O colapso foi quase uma queda livre. Sem qualquer obstáculo, o colapso teria levado oito segundos e teria chegado ao chão a aproximadamente 300 km/h.

Aproximadamente 300.000 toneladas de aço do World Trade Center são completamente recicláveis e representam um único dia de produção da indústria de aço norte-americana. 1.



















Osama Bin Laden


O percurso deste terrorista impiedoso, auto-denominado “novo cabecilha da jihad
islâmica”, está bem presente na memória de todos e, em particular, na dos americanos.
Osama Bin Laden lidera um movimento anti-América e anti-Ocidente levado a cabo pelos povos fundamentalistas do Islão, desde a intenção do recurso às armas nucleares, bacteriológicas e químicas. Como o próprio Bin Laden refere “(…) é um dever adquirir armas para a defesa dos muçulmanos. Se é verdade que adquiri armas (químicas ou nucleares), dou graças a Alá, que assim o permitiu. E se procuro possuir armas deste tipo, é por dever. Seria um pecado para os muçulmanos não tentarem possuir armas que possam impedir os infiéis de os maltratarem O jovem Osama cresceu até atingir o fanatismo e focar-se estritamente no ódio pelo Ocidente. Factores como os milhões de terroristas sauditas – provenientes de uma herança familiar – até às fortunas incalculáveis originárias do tráfico de droga, tudo está bem explícito e documentado por investigadores/jornalistas que, ao longo destes anos, estudaram o “modus operandi” de Osama Bin Laden .
Como curiosidade refira-se as fotografias inéditas da rede de Bin Laden e o apêndice final, onde se pode encontrar um glossário com expressões e termos islâmicos, nomes próprios de militares activos nas redes de terror e nomes de organizações, instituições religiosas, políticas e militares do imenso “mundo” construído por Osama Bin Laden e os seus acólitos fanáticos.
O estudo efectuado por Jacquard dissipa bem as dúvidas sobre todas as informações que a comunicação social transpareceu cá para fora, após o fatídico dia negro de 11 Setembro, relativamente às ligações subterrâneas, às organizações em rede, aos célebres campos de treino e tudo o mais que rodeia esta organização.
Fonte;
http//www. Brasilcultura.com.br
Trabalho realizado por Andreia Lopes

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